domingo, 17 de outubro de 2010

Melodias Infinitas do prazer

Sons confusos, sem ritmos, confudem minha cabeça.
Já não sei mais o que fazer aqui, para onde olho vejo coisas embaçadas, ou mais de uma coisa?
Com a mão no rosto um sorriso estampado, risadas fluem neste tão belo e não descrito momento, fecho meus olhos e viajo em não identificados barulhos que ocupam minha mente, fazendo de mim dependente. Quando já não percebo, minha cabeça movimenta-se para frente e para trás meu corpo de um lado para outro.
Espere...quero entender o que esta bela voz me diz, não está longe está perto quero toca-la, essa voz que me cega. 
Pois também quero ouvir o toque deste corpo que aproxima-se, aconchegando-me, em teus movimentos desnorteados.  Lentamente,  rapidamente.
Não quero distinguir, nem entender, nem ao menos resolver o problema físico matemático que criei, em meados desta confusão sinto-me bem, dissolvendo a nostalgia das emoções.

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