quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Suplico.

Seu amor esta me corroendo, a falta.
Estou a perder as contas de quantas noites venho relatar-lhe minhas falhas de amor. Ou quantas desculpas joguei em tua cara, mesmo que com receio, cheia de esperanças.
Agora diga-me, como consegues tratar-me com tamanha indiferença minha dama, depois de tudo, depois do amor, que tu me disse.
É quase, inacreditável.  Não pode ser verdade. Recuso-me a acreditar.
Juras e juras de amor, e ainda assim, jogados ao léu. Antes fosse ao véu. Pois quem sabe assim, até poderia eu sonhar em juntar meu corpo ao teu, despidamente enlouquecido.
Eu não sei mas, brevemente por ti, farei uma loucura. E que por favor, longe de mim esteja. 

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Suplico.

Estou 
Mais do que nunca, sofrendo por ti. Sofrendo de amor. Diria melodramaticamente morrendo de dor.
A falta que fazes, ninguém preencherá. Minha bela menina, minha doce mulher. 

Por que estás indo contra? Por que não abra mão de  teu orgulho e como sempre, vem a me amar.
E por favor. Suplico-lhe que deixe-me amar-te.
Tu sabes o quão és grandioso e mágico. Logo não preciso dizer-te o que.
Estou
Admitindo que não a quero. Pelo menos não hoje, certamente aguento.
Mas continuamente suplicando a ti, que volte a minha humilde vida. 

Mas voltes, sendo que és tu verdadeiramente.
Tu, minha bela menina, minha doce mulher.

Quero que sintas, muito amor em um amor só.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Lotus Amoenus

Bela, guria.
O jeito como te moves, faz com que

junto a ti, mova minha mente.
Em sintonia com teus lábios tão,

nunca... Nunca tão desejados.
Apenas lhe digo, Bela menina

que de encontro a mim venha, prometo-te
que viajem perdida não será.
Que de sua noite, farei infinito pequeno virar, 

para em momentos iguais distintos o amanhecer vir a tona,
enquanto meu corpo continuamente enroscado ao teu,
Permaneça. 
De tua companhia necessito, para completar sonhos antigos jogados ao léu,  
e assassinar lentamente esse nosso tão grande desejo de amar.

domingo, 4 de setembro de 2011

Sem pedir recompensa.

Neste momento em que, esconde-me em teu corpo, suplico para que mostre a mim mais de teu mundo. Eu de fato já perdi as contas de quantas noites passei pensando em ti, antes de adormecer. E agora, pensando em ti estou, antes de adormecer porem tua presença me invade, literalmente. Me abraça.
O dia lá fora está quente, mas ainda sim considerado frio, comparando com as batidas do meu coração que tornam-se cada vez mais aceleradas, ao mesmo tempo em que minhas bochechas coram ao saber que percebes, oh Deus.
Estávamos, tão perto mas tão distantes. E eu odeio tanto isso, menina não minha, menina.
Mostre-me quem é este seu novo velho eu, entenda que cega por ti estou e que teu sorriso é como uma neblina para meus olhos. Diante tudo, tire seu toque, teu abraço, teu afeto, mas deixe transparecer o mesmo. Eu admito que... me sinto culpada sem mesmo saber se sou. Porque estás tão calada? 
Confunde, tanto.
Estou jurando,que por ti certamente mato ou morro. Largo tudo de mão, sem nem pensar duas, três, ou quatro vezes. Sem pedir recompensa, sem pedir reconhecimento, só pedindo tua felicidade, ou em troca da mesma. Se fui a errada, de tê-la tirado de você, nunca fui muito boa de entendimento. Meu momento, é a maior prova desta ação.
Quero, desejo, se possível obrigo-te a brilhar. 

Não parar mim, mas para quem for fazer-te feliz.
Estou indo-me dessa para ... um desconhecido. E como últimas palavras, declaro a ti que foi bom viver ao teu lado, tendo sem ter-te.
Adeus. 

Stephanie.