terça-feira, 25 de agosto de 2015

See

Eu não me importo com aparência, somente busco a transparência.
Um olho no olho.
Um mão acariciando o rosto.
E sorrisos se encontrando.
Não acredito que mais um dia se vai, e eu ainda não me dispus a lhe sentir.
Querida... a vida seria mais interessante se estivesse eu, apenas cm’s do teu corpo.
Mais interessantes ainda, com os poros em sintonia.

       A parede sob meus olhos têm função de retro
projetar o que o corpo tem sede de expressar.
Todos os dias. Incansavelmente. 

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Hard to explain.

Quando lhe sinto...
Um buraco negro em ti se abre e meus pés flutuam.
Minha mente gira e meu ser se explode.

Minha maio preocupação é, em te ter.
Meu peito infla e se aperta.
E eu ainda me pergunto, onde fui me meter?
Na tua imensidão, tu me diz.
Me perco e me afundo.
Me adoro e te devoro
Uma sensação boa de sentir, de emergir-se.
Digo, e novamente repito.
Pois em minha mente, há inúmeros momentos de flashbacks aos quais sempre renovas e me faz desmerecer cogitar pensar em qualquer outra coisa.
Meu sentir.
Meu mundo de olhos fechados.

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

thoughts (2)

O meu maior medo não é te perder.
É me perder de você.
E se um dia eu acordar...
E não quiser mais estar ''lá''
Vou querer desabar.
Com poucos toques já sabia eu quem tu és.
Com poucas vidas, me ensinastes como ser melhor. Apenas por ser.
Perder a sintonia seria em termos para fatos, enlouquecedor.
Perder-me de ti seria... indescritível.
E impossível.


quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Vanish

Eu queria sumir.
Sumir.
Sumir.
S
   U
       M
            I
                R.
O mundo já não cabe tanto tanto nós.
E de baixo dos lençóis...
Permaneço eu a sussurrar.
Eu queria sumir por um instante, á espera de um amor brutal.
Que me bata com um tremendo golpe fatal.
... Á espera de um amor bandido.

Que roube meu coração, e mate o mesmo.
Que despedace a alma e desconstrua o espaço da calma.
Que abomine os sentidos e assassine o Karma.
E relembre, ao fim, como é bom amar.
Que arrebate minhas forças.
A ponto de eu não conseguir de fato me reestruturar.
Mas olhe a vida, que engraçada.
O que tu pedes a ti os Deuses darão.