Com a cabeça encostada no travesseiro, observo o movimento dos seres minúsculos do chão do meu quarto. Meu lugar, que há dias não visualizo outro local.
Ritmado com uma música desanimada, descompassada, e desacelerada lentamente meu estomago vai pulsando. Vazio, cheio, desanimado e sofredor.
Meu corpo dolorido acompanha sua descompaixão. Lutando até, até onde consegue segurar-se, apoiar-se em si, seu tempo está acabando, as chances se vão com um navio de magoas.
A vida... Já sem sentido, lamenta a nostalgia de seus bons tempos.
Molenga, entristecida, largada subitamente estranhamente amada, naquele canto, estirada, despreocupada, o tempo passa e ela nem percebe, afinal o que mais desejaria? As boas línguas dizem para esperar o tempo passar e junto a ele nada mais ficará.
CALÚNIA.
Meu corpo dolorido acompanha sua descompaixão. Lutando até, até onde consegue segurar-se, apoiar-se em si, seu tempo está acabando, as chances se vão com um navio de magoas.
A vida... Já sem sentido, lamenta a nostalgia de seus bons tempos.
Molenga, entristecida, largada subitamente estranhamente amada, naquele canto, estirada, despreocupada, o tempo passa e ela nem percebe, afinal o que mais desejaria? As boas línguas dizem para esperar o tempo passar e junto a ele nada mais ficará.
CALÚNIA.

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