Ela era uma boa menina, tinha exatamente tudo o que queria, menos a paz. Bem irônico dizer tudo... Sendo que a paz era o que mais lhe importava. Seu poder era invejar, invejar a tranquilidade alheia sentada na mesma humilde árvore sempre, enquanto seus olhos de sede morriam e a boca arregalada secava-se. Tentava para si descrever o que era alegria de viver, mas assim como alimentos parar alguns faltava, ela constantemente sentia ausência das palavras. Esperava do dia claro o incentivo, porem perdia-se em amor do azul escuro céu mar, das estrelas que brilhavam era um sorriso verdadeiro a se desejar.
O peso em teu braço deixava a pensar, a tua barriga de dor exclamava e sempre que ia se apresentar, chamava-se de pesada âncora, deixando escapar que ninguém nunca, jamais, iria imaginar o que sozinha sentia e fazia em teu quarto de dormir.
O peso em teu braço deixava a pensar, a tua barriga de dor exclamava e sempre que ia se apresentar, chamava-se de pesada âncora, deixando escapar que ninguém nunca, jamais, iria imaginar o que sozinha sentia e fazia em teu quarto de dormir.