sexta-feira, 10 de abril de 2015

Sink

Sou eu. Só eu. E meu silêncio.
Neste quarto vazio lotado de pessoas... Eu releio nossa história como se fosse o fim.
Lembro do beijo e o sinto como se fosse o último.
Te desejo como se... Jamais fosse vê-la novamente.
Tu és como novas ondas nesse mar de ilusões.
Nesse mar de aflições.
Nesse mar de confusões.
Causa aquela mesma sensação de desconhecido, sabes? Um breve desespero fermentado com euforia... Um turbilhão de sentimentos.
Todavia, tua maré é calma e gostosa... passeia por meu corpo vagarosamente, imerge-me.
Alucino á intensidade do toque de forma que chego a crer que a ti jamais tocarei ou nunca mais serei alvo do sentir da leve força do mesmo.
Confundes minha mente da melhor forma que existe.
E todos acham que tenho um problema... Permaneço á enfatizar... Se, enquadra-se na logicidade da vida mas logo penso que a mesma não a possui... Então me perco.
E me afundo.