quarta-feira, 15 de setembro de 2010

        Eu não sei por que vim aqui, não sei por que insisto em machucar-me.
Você não me fez bem, disso estou cansada de saber, mas INSISTO, em pairar sobre a sacada da tua casa e esperar-te, sair pela porta e abrir um sorriso magnífico que me faz derreter de amor, mas espere, que amor? Meu amor, teu amor saiu de mim faz anos e eu continuo sobre teu amor.
Lutei por uma batalha perdida, cheguei a acreditar na ganha luta  a guerra mas iludi-me diante de teus encantos adocicados de ternura.
Sim, ainda permaneço a tua espera, a espera de teu sorriso e desejaria que viesse junto ao sol para iluminar teus olhos mel tentadores e que pareciam devorar-me ao encarar-me.
O ultimo, somente um, eu matar-me-ia por um.

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