segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Baila me cette vie?
As paredes pulsam, contraem ritmadas com meu coração, assim como desejos.
As tentativas de explicação já não me restam a cada momento, que tento explicar-me as condições em que encontro-me. E falhas são também as tentativas de explicação quando ouço músicas que dominam compulsivamente atos vindos daqui de dentro, bem do fundo, sinto-os vindo a procura de melhores momentos para si...ahn eles? Sim eles, minha cara mente, pense igualmente a mim, fazes parte de mim oras !
Arrepios vindo de todo canto, oh imploro-te que diga-me o por que de tanta emoção, esta enlouquecendo-me.
E ao mesmo tempo que peço para que permaneças longe de meu corpo desejo-o colado ao meu, pulsando como as paredes, mas é preciso ficar esperta com cada toque teu que chega cautelosamente ao meu corpo.
Humildemente peço-lhe calma, meu corpo frágil precisa de tempo para recuperar-se de tantos movimentos com passados, acalma-te não quero-te somente esta noite, mas sim - se possível - em todas de minha vida.
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