sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Fim..
E é com minhas humildes palavras que venho vos dizer o que sinto... Não lhes digo que por obrigação, mas por necessidade interior.
Ando pedindo-me calma, pedindo-me colaboração, infelizmente os fatos ocorridos neste ultimo mês marcaram-me com certa intensidade, mas não toquemos no assunto, entristece-me por pura liberdade nem digo por opção. Essa historia de que as notícias espalham-se rápido é a mais pura e sincera verdade, em menos de uma semana todos que convivem próximos ao meu mundo, sabiam ou pelo menos tinham uma pequena ideia, bem não direi que ligo, mas de fato não é de minha escolha que minha vida ande passeando nas bocas alheias. Mas isso de fato não é minha maior preocupação, esses seres já viraram objetos pacatos de acordo com minhas percepções, porem a realidade é que tudo em minha volta parece estar deste modo, isto é um pedido corporal de ida.
Tudo tão silencioso, confesso-lhes que meus ouvidos sentem certa falta, mas depois de agora jamais sentirão algo.
Não vejo saídas, não vejo chances, só o que vejo são obstáculos e já passei por tantos que cansei de tomá-los como meus, nada mais é meu, nada mais importa-me nem mesmo minha própia vida, que deixara de existir em poucos instantes, vos digo minhas ultimas palavras escritas, despeço-me deste mundo não feito para minhas fraquezas que não encontram curas, abandono este corpo fraco já sem atitudes a serem tomadas, deixo apenas vestígios de uma vida fracassada com poucos sorriso a serem compartilhados ou mesmo sequer relembrados, tudo o que vivi despejado neste insignificante pedaço de papel, que não sei se será lido, apenas o deixo,adeus.
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