Saber que em ti
Estou sempre a pensar.
Que de ti, estou
sempre a despejar
Lamentar do momento não vivido
Do carinho mal distribuído
Dos abraços que faltam
E dos beijos que falam.
Das carícias já feitas
Dos sorrisos entre linhas
Lábios.
Do amor não vivido.
Daquele tempo corrido e veloz
Que jamais voltará
E, é por isso que todavia repito a vós
Sozinha, pois.
Que de saudade continuo a deplorar
De todo esse mal temerário
Que nunca lhe fiz se calar.
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