domingo, 4 de setembro de 2011

Sem pedir recompensa.

Neste momento em que, esconde-me em teu corpo, suplico para que mostre a mim mais de teu mundo. Eu de fato já perdi as contas de quantas noites passei pensando em ti, antes de adormecer. E agora, pensando em ti estou, antes de adormecer porem tua presença me invade, literalmente. Me abraça.
O dia lá fora está quente, mas ainda sim considerado frio, comparando com as batidas do meu coração que tornam-se cada vez mais aceleradas, ao mesmo tempo em que minhas bochechas coram ao saber que percebes, oh Deus.
Estávamos, tão perto mas tão distantes. E eu odeio tanto isso, menina não minha, menina.
Mostre-me quem é este seu novo velho eu, entenda que cega por ti estou e que teu sorriso é como uma neblina para meus olhos. Diante tudo, tire seu toque, teu abraço, teu afeto, mas deixe transparecer o mesmo. Eu admito que... me sinto culpada sem mesmo saber se sou. Porque estás tão calada? 
Confunde, tanto.
Estou jurando,que por ti certamente mato ou morro. Largo tudo de mão, sem nem pensar duas, três, ou quatro vezes. Sem pedir recompensa, sem pedir reconhecimento, só pedindo tua felicidade, ou em troca da mesma. Se fui a errada, de tê-la tirado de você, nunca fui muito boa de entendimento. Meu momento, é a maior prova desta ação.
Quero, desejo, se possível obrigo-te a brilhar. 

Não parar mim, mas para quem for fazer-te feliz.
Estou indo-me dessa para ... um desconhecido. E como últimas palavras, declaro a ti que foi bom viver ao teu lado, tendo sem ter-te.
Adeus. 

Stephanie.

Nenhum comentário:

Postar um comentário