segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Talvez

Facinada pelos olhos nunca vistos da menina do olho de céu, a menina do olho de mar.
Dera eu poder tocar teu rosto avermelhado, desesperado, mácio e desconhecido. Dera eu, presenciar um sorriso teu de pertinho, com o meu pertinho do teu. Óh minha menininha, não sabes como venho pensando nisso, não sabes da tua tamanha ocupação em minha mente, não sabes como meu corpo exalta.
Pudera eu menininha, tocar teus lábios com meu tato, beija-los com minhas mãos, e pedir permissão para com os meus amacia-los. Pudera eu, minha mão pelo teu corpo passar, e com teu corpo no meu, o meu corpo no teu o calor aumentar.
Pouco sei sobre ti menininha, pouco necessito saber. O que sei, é que teu coração a mim não pertence, e não pertencerá.

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