quinta-feira, 4 de novembro de 2010

O vento gelado das estrelas descuidadas.

  Seria estúpido de minha autoria fazer algo que fiz durante algum tempo, fiz mas sem perceber nem ao menos me avisaram...mais estúpido ainda é o modo como caracteriza-se minha tamanha ingenuidade.
 Me recuso a forçar-te a me ter, ou diria...não sei agora tudo parece mais confuso do que já foi, eu estou sendo sincera, apenas colocando para fora o que gostaria de não guardar, porque, mais dolorido do que está meu bem eu te juro que é impossível...juro a ti que nunca me senti tão pesada, juro que nunca me havia se passado pela minha inútil mente que...é inacreditável.
  O mais simples que lhe pedi, não tive. Estou  fragilíssima, e não tenho medo de falar sobre, pois meus olhos dirão a verdade a qualquer um que os reparar. 
 Humildemente, Garçom por favor mais uma dose
 de amor desesperado, mal amado, mal cuidado, e sofredor.
 E lembre-se também por favor, 
 do amor platônico, amor enganado, machucado, e pisado.
 E então meu amado Garçom, vá,  mas volte, com uma garrafa de verdade que junta ao teu peito poderá dizer quem és tu, e o que queres de mim. 

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